segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Para montar uma cama IKEA
Ter ajuda é boa ideia! :-)
 

A montagem foi iniciada num domingo e recomeçada e concluída no sábado seguinte, tendo demorado ao redor de seis horas e pouco. Demora, sim, mas é divertido! :-)
 

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Está quase, quase!

 
Hoje chegou a cama do IKEA. Montá-la vai ser um desafio! :-)

Faltam, ainda, umas coisitas, como recuperar umas cadeiras, etc. Isto, dentro de casa, porque o quintal vai ter que voltar a ser todo limpo: as paredes caiadas, as árvores cortadas, os canteiros tratados.

... Nada, porém, que comprometa a habitabilidade; por isso é a montagem da cama que determina o início das mudanças.

Cama Brimnes, do IKEA. Foto de catálogo.
 
Pessoalmente, não aprecio espaldares. Por isso, para mim, esta cama não o levaria.
Acontece que quem irá agora viver na casa será a minha mamã, e ela quer assim, por isso assim será. Curiosamente, a medida que este tem de profundidade é a mesma do banco alentejano que eu iria pôr aos pés da cama, por isso é ela por ela. Venha de lá a cabeceira!
 
O cabide, atrás da porta da entrada.
A mesa para o pequeno-almoço, que, aberta, dá para quatro pessoas.
É para ser substituída, um dia destes, por uma branca e com gavetas.
Ligação entre a sala e a cozinha, através de um pequeno arco.
O corredor e a marquise.
Dilema: mantenho o plano das duas cadeiras de verga com a mesinha ao meio, ou ponho ali um sofá que "herdei", igualmente capaz de proporcionar muitos momentos de conforto com bela vista para o jardim?
A casa de banho já tem cortinas. Falta só o espelho.
Tudo para não furar os mosaicos! :-)
Cumé, dona, vamos passear ou não?
Sim, vamos ali ao parque em frente!

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Et voila! A casinha arranjadinha, limpinha e arrumadinha, pronta a habitar! :-)
Ainda faltam alguns "aquis e alis" funcionais e decorativos, mas nada de mais.

 
Nota-se um bocadinho que eu não sou dada a ter muito mobiliário. Não tenho armários na casa de banho, nem cómodas ou mesas de cabeceira no quarto, nem móveis na sala. Não os acho necessários, e, a havê-los, dou-lhes um uso alternativo: o aparador para a TV é um caixote recuperado, a mesinha de apoio da sala mais não é que um banco, a escrivaninha é um toucador, uma velha cristaleira fará de biblioteca, as cadeiras são todas em segunda mão e as prateleiras fi-las eu, com achados e criatividade.
“Os móveis fazem falta para arrumação”, costumam dizer-me. Mas nem sempre. Uma casa como esta, com uma cozinha criada de raiz, um espaço exclusivamente para arrumos e uma despensa generosa, oferece a possibilidade perfeita para prescindir dos móveis típicos à vista.

Admito, porém, que acabei por comprar alguns: cama e sofá. E porquê? Apenas e só a pensar no conforto dos meus pais; para quando me visitassem e/ou quisessem pernoitar na casota.
A verdade é que, assim não fosse, para dormir bem me bastaria um colchão (gosto deles colocados num nível ligeiramente superior do chão) e, na sala, um sofá de paletes e uns grandes almofadões.

Mas ainda bem que o fiz, pois escolheu o destino que viesse a ser a minha mãe a habitar a casa.
Ele há coisas...!